Traduzir intralinguisticamente as cores de “The Doll’s House” de Katherine Mansfield
Resumo
Este artigo traduz de forma intralinguística o conto ‘The doll’s house’, de Katherine Mansfield (2001 [1922]), ao considerar que as cores, como Epítetos (Halliday 1994: 194-196), definem os Entes (Halliday 1994: 194-196) em grupos nominais (Halliday 1994: 38). Tem por objetivo empreender uma tradução intralinguística das cores nesse texto literário. O conto foi convertido para um formato eletrônico e as cores foram identificadas manualmente. Elas se realizam em oito fases distintas do discurso (Martin and Rose 2007: 34). Os resultados mostram que o ‘branco’, o ‘vermelho’ e o ‘amarelo’ são cores que se destacam no referido conto. Pode-se concluir que interpretar as cores de textos literários em uma única língua pode ser considerado como uma instância de tradução intralinguística, uma vez que nos auxilia entender outras características desses textos por meio de Epítetos e Entes (Halliday, 1994: 194-196).
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